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Dependerá muito do tipo de tinta que se utilize. Uma das principais diferenças que existem nas distintas gamas de tinta plástica é a cobertura. Esta é determinante para definir as demãos necessárias para poder cobrir uma cor escura com uma clara. Geralmente, com a nossa gama de tintas o processo pode variar entre 2 e 4 demãos em função da cor a cobrir.
Em relação à necessidade de utilizar tinta branca para poupar na tinta de cor, podemos dizer que não é completamente necessário, mas sim é verdade que este método permite poupar na tinta de cor. Como alternativa, pode usar o nosso primário branco IBERSELL que irá cobrir a cor escura e promover uma maior fixação da tinta, ou seja, um produto, duas vantagens.
Não, não se pode. é sempre necessário um suporte sem sujidade. Se a parede tem manchas não se pode considerar como limpa. Nestes casos, teremos de limpar previamente o mofo da parede com a ajuda do nosso potente saneador e limpador GLADIO. Depois, recomendamos pintar a parede com uma tinta com propriedades anti fungo como a IBERSON PLUS ou a DULIMAX XM-40. Se pintarmos diretamente, sem a limpeza prévia, o mofo proliferará com muita rapidez.
Os primeiros passos a seguir quando se observam manchas de humidade, é averiguar a origem da mesma. Quando se deteta a origem, é o momento de reparar e solucionar o problema, para depois pintar a parede. Após certificar-se que a reparação está bem feita, seca e que não irá alastrar, é o momento de pintar. A nossa solução é aplicar tinta anti manchas TISSON GEL®.
TISSON GEL® é um produto indicado como revestimento decorativo para interiores, onde se necessita renovar de forma rápida, paredes velhas e problemáticas, onde existam manchas de humidade, nicotina, fumo, gordura, etc. Desta forma evitamos o amarelecimento característico de cozinhas, wc’s, cafés, bares, sótãos, etc.
Para eliminar este efeito de uma parede, o primeiro é analisar como este foi feito. Se foi com um material pouco resistente poderá lixar ou raspar com água quente de forma a alcançar o suporte firme.
Se o efeito foi dado com um produto mais resistente, terá de aplicar um barramento. Neste caso o melhor será aplicar por cima do areado, a nossa pasta de barramento/nivelamento IBERLIS. Se o efeito foi com um produto à base de cal, o melhor é aplicar antes do barramento o primário FIJACRIL. Depois pode repintar com qualquer uma das nossas tintas.
Será necessário realizar uma distinção clara neste tema. Teremos de diferenciar em função do material a pintar. Se for uma estrutura metálica ou pavimento, o melhor será aplicar tinta brilhante ou acetinada. Esta opção, no geral, dará ao nosso sistema uma maior resistência aos riscos, raios UV e como consequência, uma maior durabilidade. Mas também é certo que ao pintar com tintas brilhantes, estas tornam mais visíveis as irregularidades ou defeitos do suporte.
Por outro lado, temos as tintas decorativas tanto de interiores como de exteriores cujo acabamento é maioritariamente mate ou acetinado. O mais habitual é utilizar tintas mate e extra mate, como é o caso do Iberson Plus e da Dulimax XM40. Em algumas ocasiões podemos usar tintas acetinadas, tal como a Dulimax S196 e a Ibercril acetinada, que oferecem muito mais impermeabilidade e resistência à esfrega. O inconveniente das tintas acetinadas é que são menos transpiráveis e tornam mais visíveis os defeitos da parede.
Neste caso, principalmente para assegurar a aderência, é melhor abrir um pouco o poro da superfície da parede brilhante mediante uma lixa suave. Desta forma, aumentamos a aderência/ancoragem da tinta.
Nestes casos, é muito importante conhecer o suporte sobre o qual iremos pintar e o tipo de tinta, para saber se existe alguma incompatibilidade. Se não é possível saber, devemos realizar um teste aplicando a tinta numa pequena área e verificar se a aderência é a correta e não há reações adversas.
Neste caso é mais relevante e importante a natureza das tintas e a limpeza do suporte. As tintas mates, no geral, são mais porosas e isto faz com que a aderência seja maior.
A maneira mais rápida de saber é realizando uma limpeza/esfrega com um pano húmido para ver se a tinta desaparece. No caso da tinta base cal, desaparece rapidamente. Se for uma tinta pouco lavável também o fará e seria necessário dar fixador para poder pintar por cima.
Sim podes, mas antes é necessário aplicar um fixador como camada intermédia de ancoragem/fixação. Assim sendo, recomendamos aplicar primeiro uma demão FIJACRIL como camada de ponte e posteriormente a tinta plástica desejada.
Sim, é sempre recomendável utilizar um primário, inclusive, em paredes novas. As principais vantagens que oferece o uso de um primário é que permite, por um lado, melhorar a ancoragem da tinta de acabamento e por outro, igualar as diferenças de absorção do suporte. Estas vantagens originam sempre num poupar de tinta, tal como, num prolongar da vida útil do sistema.
O mais recomendável é não pintar sobre papel de parede, o correto é sempre sobre um suporte liso e uniforme. Para tal, deve retirar o papel, deixando a parede bem limpa. Em função de como se encontra a parede, será necessário engessar e lixar a parede para obter uma superfície o mais regular possível. Posteriormente, selar a base com FIJACRIL e aplicar qualquer uma das nossas tintas plásticas.
A principal recomendação para pintar uma parede é que esta se encontre firme, consolidada, limpa, seca, livre de sujidade, gorduras e hidrófugos. Para tal, recomendamos uma boa limpeza tal como uma boa raspagem para assegurar uma base em bom estado. Se depois da raspagem houver imperfeições em forma de vazios/buracos devido aos desprendimentos, recomendamos proceder à reparação dos mesmos para que a parede fique lisa e sem imperfeições. Caso contrário irá se notar muito as imperfeições e provocar uma má imagem. Um bom método para poder realizar este processo será com as nossas massas prontas a usar OSCAR ou IBERPLAST.
O rolo a usar depende muito do tipo de tinta que vamos aplicar, do tipo de suporte e do acabamento desejado. Existem muitos tipos de rolos tornando o leque de opções muito amplo. Temos várias possibilidades para o mesmo tipo de aplicação, que também dependerá do gosto do aplicador.
Os tipos de rolos mais utilizados são o antigota, de pelo curto ou médio para pintar no interior, e o de pelo comprido ou acolchoado para pintar no exterior.
Para esmaltes o mais utilizado é o rolo velour, tanto em esmaltes aquosos como solventes, embora que, há casos onde se pinta com rolo de pelo muito curto ou de espuma.
Sempre que falamos de tinta base aquosa é provável que seja necessário proceder à diluição da tinta com água, para facilitar a sua aplicação. A quantidade de água a adicionar dependerá bastante do tipo de tinta, da época do ano ou da zona em que nos encontramos a pintar. Também dependerá do método de aplicação, suporte, e se são tetos ou paredes. O adicionar água à tinta para sua aplicação não é prejudicial, salvo se juntarmos muita quantidade e a tinta acabe por gotear em excesso. Aconselhamos a seguir as recomendações indicadas na ficha técnica do produto tal como na própria embalagem.
A melhor maneira de limpar este tipo de manchas é utilizando a SOLUCÃO áCIDA LIMPADORA. Desta maneira neutralizamos os sais existentes. Depois da limpeza com esta solução, recomendamos limpar com água em abundância para eliminar os sais dissolvidos e deixar secar o suporte. Posteriormente a melhor opção é utilizar DULIFIX, para selar as eflorescências.
Se as fissuras voltam a aparecer após a reparação, pode ser devido ao excesso de camada da massa aplicada. Será necessário aplicar camadas finas até corrigir as imperfeições.
Mas se as fissuras aparecem após algum tempo, estamos a falar de um falho estrutural, que não é facilmente reparável com massas prontas.
As cores na parede podem diferir devido à luz que esteja a incidir. A luz é o fator mais importante quando o olho humano observa uma cor. Há muitas classes diferentes de luz, em função do seu tom e da sua intensidade, que podem fazer variar consideravelmente a perceção da cor.
O melhor é ver a cor no catálogo nas mesmas condições que temos no local a pintar, para que seja comparável.
A diferencia principal é a aplicação e o acabamento final. Em ambos os casos pretendemos aplicar tinta de cor sobre um determinado suporte. No caso dos lacados, o acabamento estético é muito relevante, é aplicada sempre com pistola e com espessuras bastante pequenas que proporcionam um acabamento de textura muito fina e sem imperfeições. O seu uso é muito importante na indústria de madeira e automóvel e é necessário dispor de instalações adequadas para a sua aplicação.
No caso dos esmaltes, o acabamento conseguido não é tão importante e existem vários métodos de aplicação compatível para além da pistola, tais como a trincha e o rolo. Os suportes podem ser madeira, ferro ou o betão e a espessura de aplicação costuma ser superior.
Os fatores mais importantes para poder eleger corretamente entre um esmalte sintético e um esmalte aquoso seria o local a pintar. No interior, por exemplo, onde as necessidades não são tão agressivas e onde a ventilação é menor, pode ser melhor aplicar esmaltes de base aquosa. O nosso IBEREX AL AGUA, devido ao seu baixo odor, é o produto mais adequado para locais com má ventilação. Este produto não amarelece e é muito fácil de aplicar.
No entanto, no exterior, onde as condições climáticas são mais agressivas, o uso de um produto base solvente pode oferecer mais durabilidade. Neste caso o IBEREX seria uma muito boa opção, já que, é um esmalte sintético uretanado apto para todo o tipo de ambientes.
As principais diferenças entre um verniz e um lasur reside no tratamento que se pretende dar à madeira. Estes tratamentos podem ser de poro aberto ou fechado.
Para um tratamento a poro aberto é usado um lasur, que permite respirar a madeira e mantém o equilíbrio entre a sua própria humidade e o ambiente que a rodeia. O lasur é um produto com um grande poder de penetração que praticamente não deixa camada e consegue respeitar o aspeto natural do veio da madeira. é um produto muito utilizado no exterior para proteção da madeira e de fácil manutenção. Destacamos o LASUR DM ACETINADO base solvente e o WI-865 base aquosa.
O tratamento a poro fechado é utilizado um verniz que deixa uma camada e consequentemente, tapa o poro da madeira. Em função do pretendido, podemos oferecer produtos com resistência aos raios UV e à intempérie, tal como o BZ-402.
Podemos pintar os azulejos de cozinhas e wc’s sem nenhum problema, mas deve garantir uma série de precauções. A principal precaução é a de que os azulejos têm de estar bem limpos de gordura e outros contaminantes muito típicos nas cozinhas e wc’s. Em segundo lugar, recordar que estamos a falar sempre de azulejos na vertical (não estão sujeitos a trânsito pedonal). Tendo em conta estas duas precauções, a opção com máxima resistência será IBER AZULEJOS, poliuretano alifático de alta resistência química e mecânica. Para além de que, este produto, oferece também muita resistência aos riscos.
Também está disponível outra solução, mas com menos resistência e durabilidade. Trata-se de um sistema formado pelo primário PW-26 + IBEREX AL áGUA. Neste caso estamos a falar de um sistema de base aquosa constituído por dois produtos. Quais as vantagens? pouco cheiro e fáceis de trabalhar já que são mono componentes, não precisam de um catalisador. Como inconveniente, temos de aplicar dois produtos à vez e não ser uma solução que ofereça a mesma resistência e durabilidade que oferece o IBER AZULEJOS.
Os produtos mais adequados para pintar pavimentos de uma garagem são as tintas de dois componentes. Neste caso as nossas alternativas seriam:
HORMIPOX: epóxi de dois componentes específico para pavimentos. Grande resistência mecânica e à abrasão.
AR-373 SUELOS: poliuretano alifático de dois componentes com grande dureza e resistência química.
Os produtos mais recomendados seriam o TECHALON ou o TECHAPOL.
O TECHALON é um impermeabilizante acrílico de terraços e coberturas. Tem as limitações de criar “tack” e não ser transitável. Para solucionar, recomendamos pintar por cima com AR-373. Para além de que é uma tinta que não aguenta água parada, sendo aplicada em zonas com declive para que a água não fique retida muito tempo. Tal situação estragaria a tinta.
Por outro lado, temos o TECHAPOL, membrana de poliuretano totalmente estanque com muita elongação, também indicada para a impermeabilização. é um produto que também tem “tack” e que recomendamos repintar com AR-373 já que tem uma resistência limitada aos raios ultravioleta. Este produto é indicado para água retida. A diferença para o Techalon, é que não se deteriora quando está em imersão.
Uma tinta de borracha é um recobrimento especialmente desenhado para resistir, mediante certas condições, à formação de fissuras no substrato, mantendo as funções estéticas de uma tinta. O nosso exemplo mais típico será a TECHA ELASTIC. Devido à sua natureza acrílica, possui um alto nível de flexibilidade, resistência à rotura, ao enrugamento e empolamento. Esta elasticidade permite ao recobrimento deformar-se e recuperar a suas propriedades repetidamente cobrindo as fissuras da fachada. Para além do produto atuar como barreira de vapor e ser altamente impermeável.
Outro elastómero de nosso catálogo seria o TECHALON, um revestimento muito impermeável e de grande elongação, específico para a impermeabilização de coberturas e terraços onde não haja água parada.